Não serei mais um covarde
Como esses que vemos diariamente
Que nunca pensam em felicidade
Só em viver "confortavelmente"
Não me acomodarei assim facilmente
Nem deixarei de produzir tão cedo
E não serei mais um desses indiferentes
Que convivem dia após dia com o medo
Serei buscador incansável
Da minha plena satisfação
Mesmo a vida não sendo afável
Não aceitarei qualquer quinhão
Prefiro a morte ao conformismo
Não jogarei fora a minha vida
Deixando-a nas mãos do cinismo
Como num labirinto sem saída
E.A.A.S.N.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
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